Os riscos dos alimentos enlatados
26.03.2019
O cardápio do brasileiro está mudando – e para pior. A quantidade regular de arroz e feijão consumida pelas famílias diminuiu, enquanto a de comida industrializada e refrigerante cresceu.
Você sabe a diferença entre se alimentar e comer? É simples. Quando você se serve de um prato colorido, rico em fibras, minerais e vitaminas, está se alimentando. Já o oposto, se você monta um prato cheio de produtos enlatados e embutidos, está apenas matando a fome.
A Indústria de Alimentos atualmente tornou-se um importante setor da atividade econômica, o alimento processado é mais prático e como consequência muitos aditivos químicos, gordura trans, vegetal ou hidrogenada, acidulantes, corantes, aromatizantes, estabilizantes, ácido cítrico, aspartame, conservantes se fazem necessários para manter o produto com a aparência, textura, cor, sabor, aceitáveis pelo consumidor.
A indústria de alimentos defende esses aditivos, utilizados, em geral, para aumentar a durabilidade do produto na prateleira, melhorar a aparência ou facilitar algumas etapas da produção industrial.
Alimentos enlatados e embalados à vácua são mais suscetíveis à bactéria Clostridium Botulinum, isso porque o microrganismo se desenvolve em locais sem oxigênio. Latas estufadas é sinal da presença da bactéria, o “inchaço” acontece pelos gases produzidos pela Clostridium Botulinum.
Ingerir alimentos como esses é muitas vezes necessário, mas você deve ter controle quando for comprá-los e consumi-los, uma vez que o seu efeito pode ser cumulativo e prejudicial à saúde. Recomendação, evite sempre!